sábado, 15 de junho de 2013

Reumatismo Máster 1 X 0 Leões do Morro de Itaquaquecetuba

 Jogando na Arena Portão na tarde de hoje, a equipe do Reumatismo Estrela Máster, venceu o Leões do Morro F C de Itaquaquecetuba por 1 X 0.  
   Com gol de Crystian ainda na primeira etapa, e com domínio total do jogo a equipe voltou a jogar bem.
   Foi á campo com: Paulinho, Paulo César (Cardoso), Carlos, Deodato e Macuco (Cícero). Deusdete, Fred, Caio e  Monteiro. Ivan e Crystian.

"Direto da tribuna"

1 º) O jogo de hoje, frente os Leões do Morro, de Itaquaquecetuba, tem seu início previsto para as 13,30 horas. Motivo são dois: primeiro está escurecendo muito cedo, atrapalhando o horário do time que joga depois de nós e segundo para podermos ver o jogo da "Copa das Confederações" entre Brasil  e Japão as 16,00 horas.
2 º) Em conversas com esse blog, os atletas Takao e Edu, falaram sobre seus entorses de tornozelo. O Takao já foi liberado pelos médicos para início de sua preparação física. Seu retorno ainda deverá durar 30 dias. Já o Edu, fez uma ressonância e retornará no médico nesta terça, para nova avaliação. Seu retorno dependerá disso.
3 º) Quem sofreu um desconforto na coxa, no jogo de domingo passado foi nosso zagueiro Carlos. Segundo ele, está em condições de ir para o jogo no dia de hoje. Além dele, que estará retornando é o nosso atacante Ivan e possivelmente o Crystian. Eles que ficaram de fora do último jogo.
4 º) Na semana que passou, nossa comissão técnica testou três jogadores, para o elenco que viajará para o México em novembro próximo. Na tarde de hoje testará mais um, trata se de um zagueiro de área por nome de Délbio.

"Editorial"

   Respondendo ao nosso blogueiro de Amaralina, Sr Durvalino Signal, que nos questiona sobre esquemas táticos ideais para a categoria Máster. 
   Caro amigo, quando o Reumatismo começou, em 2007, durou pelo menos 6 meses para se ter um padrão de jogo. Saímos praticando nos primeiros jogos  um (4 - 4 - 2), parecido com (4 - 2 - 2 - 2). 
    Os laterais tinham obrigação de ir no fundo, sem simultaneidade. Levávamos muitas bolas nas costas, e o meio de campo passava o jogo todo cobrindo os alas, se desgastava, perdia força de atacar por dentro. 
    Utilizando o mesmo sistema, fomos trocando peças, usando sempre laterais que erram poucos passes. E invertemos a questão da obrigatoriedade de ir no fundo pelos dois lados, passamos a utilizar os laterais como terceiro zagueiro, e passamos a soltar mais os volantes. Assim este sistema foi o que usamos como base para desenvolver os demais.
    O segundo sistema utilizado, foi o de duas linhas de quatro, para se defender e com a posse da bola, passa para um forte 4 - 2 - 4. As dificuldades neste sistema, foi o entendimento da recomposição rápida da segunda linha. Além da marcação por zona dos dois atacantes. Esta formação tática é utilizada quando o adversário é mais novo ou muito rápido ou ainda quando o time está muito desfalcado.
    Já quando o time está perdendo, jogamos no 4 - 1 - 3 - 2, sem sobras na última linha de quatro, o qual o time se adaptou muito bem.
   E por último, utilizamos também o tradicional 4 - 3 - 3, naturalmente quando se tem três jogadores de meio campo, com características de marcação e de armação, coisa que no plantel de hoje,  não se tem. Além de os três atacantes ocuparem seus espaços, sem bola, o qual também estamos carentes. 
   Existe um sistema que nunca foi treinado, que é o jogar no 3 - 5 - 2, este sistema sim o time tem no elenco características para esta situação. Talvez poderá ser utilizado no México em novembro, pois lá os times estrangeiros atacam apenas com dois atacantes.